Férias Berlim

Diferença Horária


1 h

Tipo de Férias


Cidades Europeias

Comidas Típicas


Sauerkraut, lombo de porco fumado, rissóis, salsicha de caril.

Locais a Visitar


O Bairro Nikolai, uma autêntica aldeia no centro da cidade.

Festival Internacional de cinema em Fevereiro;
Parada do amor em Julho;

Como Chegar


Voos internacionais e acesso por auto-estradas.

Férias Berlim


 

BERLIM, a antiga (e nova) capital alemã

“A cidade de Hitler, as marcas desses tempos mantém-se perpetuados para ser visível a gerações futuras. A história não se apaga e os Alemães fazem isso muito bem. Cidade marcante que nos apaixona e nos deslumbra.”


 

 

Uma nova luz para Berlim

A antiga (e nova) capital alemã beneficia das mudanças políticas da Europa

DESCRIÇÃO

Berlim é uma cidade reinventada, pois não há nenhuma à face da Terra que tenha sorrido uma mudança tão radical como a antiga e renovada capital alemã. O que era cinzento antes de o Muro cair é agora colorido, o que antes era chique agora está completamente fora de moda. Berlim fervilha à medida que os seus habitantes festejam os duros anos 20 e fazem ecoar um grito anasalado para os criados, no Hotel Adlon: «Herr Ober, champanhe.»

Berlim foi a residência dos eleitores de Brandenburgo-Prússia, no século XVII, mas a nova Berlim emergiu sob o domínio do rei prussiano Frederico Guilherme I, depois de 1701, e o seu filho, Frederico, o Grande, também foi responsável por muitas construções. Em 1800, Berlim tinha 172 000 habitantes e desenvolveu-se progressivamente como «um local onde as pessoas podiam encontrar o intelecto», segundo Heinrich Heine. A cidade sob o domínio de Guilherme, gostava da presença do Kaiser (imperador), mas também foi lá, à beira do rio Spree, que Hitler fez o centro do governo nazi.

A guerra provocou um grave desmembramento e Berlim foi dividida, em 1945, ao abrigo do Acordo de Potsdam. A zona ocidental era controlada pelos Aliados e mais tarde tornou-se a República Federal da Alemanha, enquanto a zona oriental era controlada pela União Soviética. Em 1949, tornou-se a capital da República Democrática Alemã, ou da Alemanha de Leste, sob um governo comunista.

Com a construção do Muro, em 1961, a divisão cimentou-se, no sentido literal do termo, e Berlim só voltou a reunificar-se após a revolução pacífica de 1989. Em 1999, o Bundestag alemão, ou Parlamento, reuniu-se uma vez mais na cidade do Spree.

Pérolas da arquitectura

A Unter den Linden era a avenida mais sumptuosa de Berlim e um espaço de desfile durante três séculos. Aqui podem apreciar-se edifícios criados por génios da arquitectura, tais como o Alte Bibliothek (antiga biblioteca), o Neue Wache (memorial às vítimas da guerra), o Zeughaus (Museu Militar), a Ópera, o Palácio do príncipe herdeiro e a Gendarmemarkt, que fica perto da grande avenida. A Porta de Brandenburgo marca um dos extremos da Unter den Linden. A quadriga puxada por quatro cavalos fascinou de tal maneira Napoleão que, depois da guerra com a Prússia, mandou copiá-los em Paris.

O culto da arte em Berlim

Os jovens gravitavam em redor da Unter den Linden e da Alexanderplatz depois da reunificação. Aqui, nas ruas calmas, um Theodor Fontane ou um Kurt Tucholsky conseguiriam inspirar-se.

O antigo bairro judaico, nas imediações da Oranienburger Strasse e de Hackesen Höfe, foi redescoberto, especialmente quando a sinagoga oriental–mourisca, destruída durante a guerra, reabriu em 1995. Hoje, mais de 12 000 judeus vivem em Berlim e fazem parte do vibrante quotidiano da cidade. As pessoas vêem a nova Berlim como uma obra de magia e uma torrente infindável de turistas deambula pelo novo edifício do Reichstag (Parlamento) reconstruído por Norman Foster. A Friedrichstrasse é de novo uma rua comercial muito elegante e a Potsdamer Platz é agora uma nova Babilónia artística, com edifícios enormes. Quase tão íntima como no tempo de Marlene Dietrich é a Pariser Platz, protegida pela Unter den Linden e quase toda ocupada pelos edifícios governamentais. Por outro lado, as novas instalações de um banco projectado por Frank O. Gehry contribuem para a imagem da cidade. No Hotel Adlon, os jantares são acompanhados por As Times Goes By, enquanto se lêem atentamente os jornais e se conversa.

Charme parisiense no Ocidente

A Strasse des 17 Juni também vai da Pariser Platz até Tiergarten, o maior parque de Berlim, com colunas evocativas de vitórias, e desde aí até ao antigo bairro da classe alta de Berlim – o Kurfürtsendamm, com a igreja Remembrance e o centro comercial Europa. A zona ocidental da cidade é Charlottenburg, com um charme reminiscente de Paris, os jardins de sonho e a fortaleza. A paisagem de Havei, em direcção a Potsdam, oferece uma variedade de mansões e templos que os visitantes descrevem como «arcadas prussianas».

Mas é a arte que tem prioridade, já que existem três Óperas, um teatro extremamente dinâmico e mais de uma centena de museus, que assumem o papel de primas-donas. Perante este panorama recriado a partir de edifícios antigos, como é o caso do Alten Museum, do Bauhaus Archiv, da Galeria Nacional e do Museu do Presente, ao lado da estação Hamburger Bahnhof, pode dizer-se que se trata de um dos centros de arte mais importantes do mundo.

Também o número de galerias aumentou muito e quem vá a Berlim por umas semanas descobrirá que são inauguradas regularmente, esperando-se experiências e eventos surpreendentes. A cidade tem uma fome de viver e não há um dia igual ao outro.

Faça férias em Berlim este ano!

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telefone 213553010 – Fax 213145080

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