Férias Nova Iorque

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-5 h

Como Chegar


Voos internacionais de todo o mundo para o Aeroporto JFK ou para o Newark International no estado vizinho de Nova Jérsia. Voos domésticos de ligação em primeira classe.

Quando Visitar


Abril, Maio, Setembro e Outubro são os meses com as temperaturas mais agradáveis.

Férias Nova Iorque


NOVA IORQUE. a cidade mais desejada do Mundo

Desde o século XIX que a cidade é a entrada para a terra das oportunidades infinitas


Nova Iorque, o centro do Universo

Nova Iorque é o supra-sumo da América. Capital, rodos de trabalho barato, matérias-primas, rotas de navegação e ligações ferroviárias transformaram a cidade no centro financeiro do mundo. Por tudo isto, Nova Iorque não reflecte com precisão o resto dos EUA. Em nenhum outro lugar vivem em conjunto tantas pessoas de diferentes origens num espaço tão restrito; em nenhum outro lugar há uma tão deslumbrante consciência da vida, moldada por cerca de 200 etnias; nenhum outro lugar é tão multicultural e, no entanto, tem a sua própria expressão; e nenhum outro tem tantos arranha-céus e elevar-se sobre as ruas.

 

Manhattan nunca dorme

Entre elas, nos ‘desfiladeiros’ de vidro e cimento do distrito financeiro, durante o dia, homens de fato elegante e mulheres vestidas à moda passam uns pelos outros apressadamente, como formigas. Pela noite dentro, nova-iorquinos e turistas divertem-se na Broadway. Milhares de carros deslizam através dos quilómetros de avenidas e ruas, com a constante insistência das sirenes da polícia e de ambulâncias. Nova Iorque nunca dorme. É a cidade dos sonhos, do dinheiro e do sucesso fáceis, mas igualmente das grandes desilusões.
 
Quando aqui ancorou, em 1524, o navegador italiano Giovanni da Verrazzano chamou a este lugar Santa Margarida, com o seu perfeito porto natural na foz do rio Hudson. Em 1626, Peter Minnewit, ao serviço dos Holandeses, comprou a ilha de Manhattan aos índios Manhatto por 24 dólares e deu-lhe o nome de Nova Amesterdão. A trilha índia que atravessava a ilha é ainda a principal artéria de Nova Iorque: a Broadway. Dez anos depois, estabeleceu-se uma segunda aldeia em frente a Long Island, chamada Breukelen, que é a Brookiyn de hoje.
 
Desde os primeiros tempos, as povoações na foz do rio Hudson foram um local de encontro para pessoas de muitos países. Em 1643, o monge Isaak Joques contou 18 idiomas em Nova Amesterdão. Esta natureza cosmopolita em nada se alterou quando em 1664, os Britânicos se apossaram da povoação dando-lhe o nome de Nova Iorque.
 

População de um milhão em 1870

A primeira grande vaga de migrantes europeus entrou em Nova Iorque em 1836. A construção de casas não conseguiu acompanhar a procura e surgiram os primeiros bairros de lata. Após o fim da Guerra Civil, em 1865, chegaram muitos antigos escravos fugidos da hostilidade existente no Sul, e a fasquia de um milhão de habitantes foi ultrapassada. Os cinco distritos do centro da cidade de Nova Iorque (Manhattan), em conjunto com Brookiyn, Bronx, Queens e Staten Island, constituíam, em 1898, a metrópole da Grande Nova Iorque.
 
A cidade adquiriu importância universal depois da Primeira Guerra
 
Mundial, quando os primeiros arranha-céus abriram caminho para os céus, em Manhattan.
 
Um dos marcos dessa era é o Empire State Building, de onde se desfruta um belo panorama. O edifício, com a sua elegante fachada art deco, foi construído, em 1931, no local do igualmente famoso Hotel Waldorf-Astoria, que até então hospedara os ricos, belos e famosos nos seus 1401 quartos de luxo num esplêndido edifício também art deco perto da Grande Estação Central.
 

O Lower Eastside é descoberto

O velho tem de dar constantemente lugar ao novo. É este o carácter de Nova Iorque. Foi assim que Greenwich Viliage, fundada em 1792, de parte principal da cidade nos séculos XVIII e XIX passou a ser, no século XX, um paraíso para espíritos livres e boémios. No entanto, ao longo dos anos estes foram cada vez mais atraídos para East Viliage, e esta parte da cidade, na qual se instalaram antigos migrantes da Alemanha, Polónia, Rússia e Porto Rico, tornou-se o habitat dos hippies. Actualmente, um número cada vez maior de pessoas com bons salários vive em apartamentos luxuosamente reabilitados por cima das galerias de arte, e os artistas e estudantes dirigem-se mais para sul e abandonaram o Lower Eastside, que se está a metamorfosear numa das mais elegantes partes da cidade. Também se instalaram aqui pessoas de origem latina, e a China-town, em tempos um quarteirão, alargou os seus tentáculos mais para leste.
 
Nota:
A cidade tem quartos de hotel em todas as categorias de preços.
 
Diante de Brooklyn Heights, uma maravilha que não existe em nenhum outro lugar de Nova Iorque espera os visitantes. Por trás de pequenos jardins encontram-se fileiras de residências citadinas, feitas de arenito e tijolo, ao longo de ruas e avenidas calcetadas que, inesperadamente, irradiam tranquilidade. Mais abaixo, em Brooklyn Promenade, o olhar vagueia por East River até à ilha dos arranha-céus, que daqui têm a aparência de um grandioso pano de fundo para um drama improvável, mas que acabou por ocorrer: a destruição das Twin Towers.
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