Férias Bangkok

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Férias Bangkok


 

"BANGUECOQUE", a cidade dos anjos

“Na Ásia esta cidade é obrigatória não só porque é o ponto de entrada principal da Tailândia mas porque é uma das cidades mais vibrantes do mundo. Tal como Nova Iorque também esta cidade nunca dorme. A contagem das horas em tailandês tem a ver com o nascer e pôr do sol mas para a vida da cidade e o negócio o sol nunca se põe nem se levanta.”


 

BANGKOK, a Cidade dos Anjos

Belos palácios reais e intensa vida nos «mercados flutuantes»
 
No seu último troço, antes de alcançar o Golfo da Tailândia, a massa de água cor de azeitona do Menam corre através de terra plana por entre pomares de mangas, plantações de arroz e campos de nozes betel. Depois, a apenas 35 quilómetros do mar, numa curva do rio, santuários com pontas como agulhas, templos com telhados dourados, chaminés industriais, arranha-céus e hotéis-palácios surgem na margem oriental: é a capital da Tailândia, Banguecoque, com os seus sete milhões de habitantes, na língua dos nativos krung thep, cidade dos anjos.
A sua história começou com o assassínio de um tirano. Após a destruição da antiga capital, Ayutthaya, por tropas birmanesas, em 1767, o derrotado general tailandês Taksin autoproclamou-se rei e fez de uma aldeia na margem ocidental do Menam a sua sede real. Porém, sofria cada vez mais de megalomania, fazendo-se passar pelo novo Buda e tratando mal os seus seguidores. Seguiu-se uma revolta palaciana, na qual o rei louco foi morto pelos seus próprios oficiais.
O trono abandonado foi então ocupado por um general que participara na conspiração e que adoptou o nome de Rama I, dando início à dinastia Chakri, que desde então tem reinado em sucessão ininterrupta e da qual o presente rei, Bhumibol, também descende. Para evitar ser exposto a um mau presságio, Rama I passou a sede real do local do crime, na margem ocidental, para o lado oposto do Menam, e aí transformou a pequena Banguecoque, uma aldeia, na nova capital da Tailândia. Sob o governo de Rama e dos seus sucessores desenvolveu-se um complexo de magníficas residências palacianas, salas de coroação, ministérios e um mosteiro budista numa praça aberta para o rio. Actualmente, com algumas excepções, os templos e palácios estão abertos ao público.
 

Diante do trono negro

Um dos edifícios mais antigos do complexo é o palácio da coroação de Ramal, erigido em 1783, com o seu trono negro decorado, com madrepérola. Nas paredes verdes e douradas, vêem-se anjos alados saídos de flores de lótus - possivelmente a razão original do nome de «cidade dos anjos». Num outro palácio do primeiro rei Chakri encontra-se o trono dourado Busabok Mala, que tem a forma de barco.
Dos quatro edifícios palacianos, o Grande Palácio da Dinastia Chakri é o mais imponente. Arquitectos britânicos erigiram-no, em 1876, como uma espécie de castelo renascentista com cumeeiras tailandesas, das quais sobressaem cobras celestiais. No interior, enormes candelabros de cristal iluminam a sala do trono, que contém o rico trono de Bhumibol.
 

E Buda saúda-nos em toda a parte

Seis portões, guardados por duas esculturas gigantescas de iaques, conduzem ao complexo adjacente do Mosteiro de Wat Phra Keo, um dos mais belos alguma vez criados por artistas tailandeses. Uma sala rectangular, rodeada por santuários dourados e esculturas de animais, abriga uma das mais importantes relíquias sagradas da Tailândia: o Buda de Esmeralda, entronizado num plinto com 10 metros de altura. A figura de jade, que, segundo o mito, foi criada pelos deuses, é o deus padroeiro da dinastia Chakri.
O Buda Reclinado de Wat Po, com 14 metros de altura e 46 de comprimento, goza de especial popularidade junto dos habitantes de Banguecoque, que recobrem de pequenas placas de ouro todo o corpo da gigantesca figura.
Talvez a zona mais colorida se encontre na margem ocidental do Menam, nos klongs, um labirinto de canais e afluentes, onde desde tempos imemoriais vive o «povo do rio» em casas suportadas por grandes árvores. Os seus meios de transporte são canoas e sampans, também utilizados para movimentar grandes cargas. De manhã, vêem-se muitos residentes em trajes coloridos a levar fruta e vegetais de jardins tropicais para os «mercados flutuantes», onde é negociado tudo o que o fértil solo aluvial produz. Um maravilhoso espectáculo!
À noite, muitos turistas são atraídos pelas tradicionais danças tailandesas, executadas por bailarinas, ou pelas zonas de divertimento. A cidade dos anjos recebe visitantes de todos os cantos do mundo, em grande parte devido à beleza das mulheres tailandesas.
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