Férias Praga

Diferença Horária


1 h

Locais a Visitar


Museu Bertramka Mozart, na casa de Verão da família Dusek, onde Mozart habitualmente era hóspede.

Como Chegar


Voos internacionais, ligações por via-férrea e auto-estrada.

Quando Visitar


Primavera de Praga, Festival Internacional de Música (meados de Maio – início de Junho).

Férias Praga


 

PRAGA, o museu ao ar livre

“Uma cidade europeia de história, cultura, arquitectura, atravessada por um rio, cheia de luz,bohémiens, castelos, arte, cafés... uma das mais belas e antigas cidades do velho continente.Não falamos de Paris. Falo de Praga (em checo Praha), a capital da Republica Checa. Dizem que a cidade (ainda) não destronou Paris apenas pelo seu passado comunista.”


 

O Moldava murmura para a Praga dourada

A capital checa é uma metrópole esplendorosa em plena Europa Central

 

Mozart apaixonou-se por Praga corno se fosse uma amante. Franz Kafka, que nasceu perto da Cidade Velha, comparou-a a uma idosa com garras que não o deixava ir embora. Para a maioria das pessoas, a urbe, com uma centena de torres, parece mais um milagre do que uma realidade. Nenhuma outra cidade europeia possui um coração medieval tão preservado e unificado como a Praga dourada. Na colina de Hradcany também se erguem castelos únicos.

 

A Ponte Carlos está classificada pela UNESCO como um exemplo da arquitectura gótica secular. Uma visita a Praga implica obrigatoriamente uma paragem ali, pois oferece uma panorâmica espectacular da cidade e da Hradcany, além de ter sido o palco de grande parte da história de Praga. Foi por aqui que entraram reis e imperadores e também onde o padre Nepomuceno foi atirado ao rio depois de recusar revelar o segredo da confissão de sua rainha. Uma estátua de bronze simboliza actualmente a firmeza do povo de Praga, que também reproduz o perfil do reformista Jan Hus.

 

No século IX, Praga tinha 40 pátios fortificados. Evoluiu para uma povoação entre os fortes Hradcany e Vysëhrod, e a Malá Strana (Cidade Menor) adquiriu carta da cidadania em 1257. Floresceu culturalmente pela primeira vez quando o imperador Carlos IV a escolheu para sua residência e com a fundação de uma universidade, em 1348. Rodolfo II, o único Habsburgo a residir em Praga, puxou o lustro ao dourado e acrescentou uma estrutura renascentista a Hradcany. Praga foi bastante afectada pela Guerra dos Trinta Anos e a cidade só voltou a ressuscitar quando as autoridades locais de Staré Mesto (Cidade Velha), Mala Strana (o Pequeno Recanto) e Nove Mesto (Cidade Nova) se uniram ao Josefov (Bairro Judeu).

 

Em 1918, Praga tornou-se a capital da Checoslováquia e depois da Segunda Guerra Mundial ficou sob o domínio soviético, e o mundo viu, emocionado, as tropas do Pacto de Varsóvia esmagarem, em 1968, a Primavera de Praga. Em 1991, Praga tornou-se a capital da nova República Checa que é governada a partir da Hradcany.

 

Arte nova na Praça Venceslau

 

Muitos caminhos levam a Praga e muitas eras deixaram os seus vestígios. Ao lado da Ponte Carlos, fica a Avenida da Cidade Velha, onde palpita o coração de Praga - com bastante força nos meses quentes de maior afluência e mais tranquilamente no Inverno. À volta do mercado, com a Igreja de Nossa Senhora de Tyn, a de São Nicolau, o monumento em homenagem ao líder religioso Jan Hus, a Câmara Municipal e o relógio astronómico, é fácil mergulhar no emaranhado de ruas estreitas onde se encontram pequenos teatros, mas também lojas de vidros jóias de granada e marionetas. Praga é uma cidade teatral e envolve-se de tal maneira no seu teatro que os estudantes se vestem com fatos históricos para anunciar os espectáculos de ópera. Don Giovanni passeia-se pela Praça Venceslau ao lado da Rainha da Noite faz uma vénia com toda a cortesia aos turistas de Gales e da Baviera.

 

Cercada por edifícios arte nova, Praça Venceslau está intimamente associada à história de Praga. Foi aqui que se declarou a república e onde Primavera de Praga terminou com sangue, mas 21 anos depois a revolução fez-se pacificamente e 100 000 pessoas manifestaram-se aqui, ajudando pôr fim ao domínio comunista.

 

Na Hradcany

 

Para quem não se satisfaz apenas com a arte nova da Praça Venceslau, há outros locais de grande interesse, com o bonito edifício utilizado para recepções de Estado ou a rua parisiense, no Bairro Josefov. Foi aqui que os judeus viveram desde o século XII. As seis sinagogas, a câmara municipal judaica e o cemitério são provas impressionantes do passado.

 

Malá Strana, do outro lado do rio Moldava (Moldau), é das zonas mais animadas da cidade, com o palácio e as ruas empedradas. Ao subirmos pela parte velha da cidade, com 750 anos,

 

até à colina de Hradcany, perdemo-nos no maior castelo habitado do mundo, residência do presidente checo, ao lado da Catedral de São Vito e da Basílica de São Jorge. As ruas douradas, onde em tempos viveram ourives, são populares entre os turistas e por isso muito frequentadas, mas não há lugar melhor para visitar lojas curiosas.

 

E finalmente regressamos à Ponte Carlos e sonhamos com as águas do Moldava, com um solo de violino, interpretado por um jovem músico, que o compositor Smetana tornou famoso pelo mundo fora.

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