Férias Paris

Diferença Horária


1 h

Tipo de Férias


Cidades Europeias

Comidas Típicas


Ostras, trufas, caviar, mas também entrecosto, tripas e chouriço de sangue.

Locais a Visitar


Brasserie Train Blue, no estilo opulento da Belle Epoque, na Plave Louis Armand.

Como Chegar


Voos internacionais, ligações por via-férrea.

Quando Visitar


Primavera, Outono e Inverno.

Férias Paris


 

PARIS, a Cidade-Luz

“A cidade eterna dos apaixonados. A arte e o glamour vivem lado a lado, é uma cidade que desperta os nossos sentidos, que nos atrair e nos torna enriquece pela sua diversidade. Ninguém visita uma única vez esta cidade na vida, temos de voltar. Ela convida-nos.”

 


 

Paris e os seus boulevards

A capital francesa adquiriu a sua imagem actual no século XIX

O poeta Heinrich Heine escreveu sobre Paris: «A vida é tão bela, tão doce, nas margens do Sena, em Paris», e Emest Hemingway descreveu-a como uma «festa móvel». Não há outra cidade europeia amada com tanta exuberância como Paris e nenhuma outra suscita igual fuga à realidade. Desde uma ida à ópera, um piquenique na margem do Sena, um almoço na Brasserie Lipp até aos banhos de sol nos degraus do Sacré-Coeur, esta cidade proporciona inúmeros momentos de prazer.

As ilhas baixas e protegidas do Sena tentaram os Celtas, no século III a.C. a estabelecerem-se no coração da Paris actual, e mais tarde também os Romanos parecem ter achado Lutetia Parisirum um lugar ideal para uma povoação. Os invasores Francos tomaram posse da cidade no século III a.C. e no século X tomou-se a residência real, ganhando um papel fundamental no coração de França, mesmo depois de Luís XIV transferir a sua corte para Versalhes. Com uma população de mais de dois milhões, Paris estava no centro da Revolução Francesa. A cidade à beira do Sena é um dos destinos turísticos mais populares do mundo, com a sua arte e cultura próprias, mas também devido à boa cozinha e à alta-costura. Muitos visitantes gostam de passear pelo Boulevard St. Germain-des-Près, ou parar no Café de Flore, e participar num animado debate existencialista. A zona, onde antigamente se situava um mosteiro, atrai artistas e escritores, e as artes têm aqui uma expressão única através da diversidade de galerias.
 

Sorbonne, a rebelde

O Quartier Latin, nas redondezas, é a zona dedicada à educação e foi aqui que, em 1968, nas ruas estreitas em redor da Sorbonne, o espírito da resistência conduziu à revolta dos estudantes. A Rive Gauche (ou margem esquerda) é sinónimo de filosofia e o mesmo se aplica a Montpamasse, com as suas ruas singulares e a lendária Brasserie La Coupole.
Mas apesar da vida animada da Rive Gauche, a meio caminho da história, acabamos por nos deixar seduzir pela margem direita, onde o Louvre se impõe como um símbolo do poder real. O palácio, que se tornou museu a seguir à revolução, acolhe actualmente 400 000 tesouros de arte, como é o caso da A Gioconda, mais conhecida por Mona Lisa. Os jardins das Tulherias estendem-se desde o Louvre até à Place de La Concorde. Este local era conhecido como a Praça da Revolução nos meses seguintes à Revolta da Bastilha e também era aqui que estava a guilhotina com a qual o carrasco (Monsieur de Paris) decapitou mais de 1000 aristocratas, incluindo a rainha Maria Antonieta. Num eixo a direito, vamos dos Campos Elísios, onde se alinham escritórios e lojas caras, até ao Arco do Triunfo, construído para festejar a vitória na batalha de Austerlitz.
 

O encanto antigo do Marais

Se seguirmos a rua para a Ópera desde a Place de La Concorde, passamos pela Place Vendôme, com as residências bem alinhadas dispostas num amplo largo. A Place de L'Opéra é enorme em comparação com a intimidade reinante na Place Vendôme, e à noite ganha uma vida própria. Para os que visitam Paris pela primeira vez, o Quartiér du Marais é uma surpresa, com o comércio e os pátios, mas também com as mansões e a elegante Place des Vosges. Essa diversidade também pode ser encontrada em Montmartre, particularmente quando se percorre o bairro a pé. As ruas íngremes com mercearias, bares e fantásticas lojas de moda levam ao Mons Martyrium (Monte dos Mártires), onde no topo se encontra a basílica branca do Sacré-Coeur, que oferece um dos melhores miradouros da cidade e é um ponto de encontro para os jovens. A vida da Place du Tertre, onde os artistas montam os seus cavaletes, é muito colorida. O Moulin Rouge, situado nas proximidades, é um cabaré famoso, onde Henri de Toulouse-Lautrec pintou pela primeira vez as bailarinas do cancã, remontando-nos à época em que aquele monte estava coberto de moinhos.
 

A última visita é às duas ilhas do Sena, ligadas pela Ponte Nova. A Igreja de Nôtre-Dam, o Palácio da Justiça e a fascinante Place Dauphin ficam na Ile de Ia Cite. Os que visitarem a Ile St. Louis, a menos frequentada, descobrirão um lugar pleno de charme difícil de abandonar. Paris enche-nos de nostalgia ainda antes de a abandonarmos.

 

Festivais

Festival de Paris (opera, concertos, ballet), Maio - Junho; Dia da Bastilha (feriado nacional) 14 de Julho, com desfile militar pelos Campos Elísios.

Onde Ficar?

Muitos hotéis famosos e caros como o Riu. Hotéis mais económicos localizam-se ente a Gare du Nord e a Opera.

 

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telefone 213553010 – Fax 213145080

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